O prazo para aderir as “Placas de Identificação Veicular” (PIV) foi adiado em 2019, mas em 2020 de acordo com o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), todos os Estados brasileiros que ainda não adotaram as placas do Mercosul terão até o dia 17 de fevereiro para se adequarem à lei. Por meio da Resolução nº 780/2019 será obrigatório em todo território brasileiro. Separamos algumas dúvidas frequentes sobre a transferência.
Para quem a placa é obrigatória?
Carros novos.
Troca de categoria: por exemplo, uma moto particular que vira moto frete.
Transferência de município.
Placas furtadas
Placas antigas que não passaram na vistoria (danificada e/ou ilegível)
Quem quer trocar a placa voluntariamente, pode?
Pode, se estiver disponível no seu Estado. A adesão ainda não ocorreu em todos os Estados, embora o prazo limite esteja próximo.
Onde comprar a nova placa?
As placas devem ser vendidas pelas estampadoras diretamente ao consumidor, sem o intermédio do Detran, como acontecia até então. Caberá ao órgão informar ao proprietário do veículo as empresas credenciadas.
Qual o preço da placa do Mercosul?
Não existe um preço padrão para as novas placas, cada estampador pode cobrar valores diferentes. O Detran pode determinar um valor máximo a ser praticado pelas empresas. Em São Paulo, por exemplo, o teto é de R$ 138,24, que é o mesmo valor da placa antiga. O governo federal declarou que os preços deve seguir semelhantes. O Amapá informou o valor mais alto: R$ 500.
O que muda na placa padrão Mercosul?
A alteração mais que dobra o número de combinações, a placa permanece com sete dígitos, porém agora com quatro letras e três algarismos – o inverso da versão antiga. Outro detalhe é a sequência, não será de letras e números seguidos. Ficará intercalada: XXX YXYY – sendo X para letra e Y para número. As cores da combinação alfanumérica também mudam de acordo com a função do veículo. O fundo é sempre branco.
